terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

A nós

Bem-aventurados os que nascem na época das chuvas, ela mesma sempre mote dos beijos, vide cinema; e por falar nisso: a solidão é própria ao espetáculo, o espectador julgará o que vê, percorrendo a série de categorias, as que lhe parecem convenientes, quanto mais ele viu, maior será a gama, mesmo que o objetivo seja sempre o mesmo:
-Qual a última vez que se permitiu a emoção? que é o que acontece quando se contempla o belo?
Mais uma pra coleção do paradoxal: fala-se de estética do corpo, mas é sempre ele que se busca, singularizado no 1 ou no sujeito, ou como queira chamar..
Mas não se deixe ver tudo! a mera pretenção retórica, se diluirá na surpresa do próximo, oxalá assim seja. É difícil subir pela via sintética e concluir o mesmo, mas se aceitar o convite, verá, ou não...

Felizes os que choram
porque ainda podem chorar

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