domingo, 21 de fevereiro de 2010

De novo, num novo lugar

Um lugar vago na cadeira ao lado, outro em frente, e mais tantos outros pelo teatro: se soubessem o que ia acontecer, não deixariam de ir. A mesma coreografia, a mesma do fim do ano passado, mas a primeira desse ano, ótimo então: na primeira a gente se pergunta o que acontece, na segunda é como o que acontece, acontece... O lugar era diferente, a fileira J, ao contrário do que se pensava, permite ver mais do palco, o que não muda muito, já que as maiores coxas do mundo prendem a vista, direcionam o olhar, restringem.
A Marisa estava lá, como é óbvio né, mano? Mas agora são muitas outras, tantas que só aumentam a confusão. A solidão é própria ao espetáculo, como já se falou, aliás esse é um belo título: A solidão e o espetáculo, ou, a solidão e o cinema e ele sempre valerá quanto o assunto for estética.
Mulheres belas também na platéia, coisa do Sesc... 2 litros d'áqua na drogaria da esquina custam 1,50, mais 2 do café, mais 5 do ingresso: 8,50 e agora o ano começou pra valer.

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