sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

Coisa divina

Cristo é título. O nome dele mesmo era Jesus, a igreja providenciou pelo instituto da santíssima trindade chamá-lo de deus, como se o próprio Deus (aquele que separou a luz das trevas e criou as demais todas coisas) tivesse se tornado carne e, por isso, devolvido a possibilidade da própria existência para nós.
Esqueceram suas histórias, as mesmas que são contadas pela bíblia (o novo testamento, o antigo é anterior a ele), que aliás não foi escrita por Jesus, mas sim por Paulo, Pedro e mais uns, os mesmos que seguiram o cara quando ele esteve por aqui... esqueceram da parte que não interessava: a pobreza de Jesus, ou seja, um judeu que no meio das pessoas mais afeitas ao dinheiro (vocês lembram das emissoras de televisão e porque não citar os estúdios de cinema dos EUA) formulou a mesma sentença de Aristóteles: por que com mais, se com menos? transformaram mesmo a divisão dos pães em milagre pra gente pensar que não dá pra fazer igual e ficar satisfeito por afirmar nem que seja uma vez ao ano nossa escolha...
E a gente leva tudo sem se preocupar, sem estudar os fatos, sem saber.

sábado, 11 de dezembro de 2010

Fatos?

E aquela velha impressão que tudo já foi feito não sai do peito, gravado, regravado, editado. Tá, sei que citará aquela música, que é um provérbio e que faz muito tempo que foi dito...

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Sonhei com você, não que fosse exclusivamente você, tinha gente que nunca vi na vida e tinha manga... Acordei com vontade da fruta, comi e passou e de você ficou a saudade.
Mais curioso que o sonho é a lembrança...