sábado, 20 de novembro de 2010

Transequi

- Aqui, fazem 53 anos...
disse isso apontando para o chão onde estava: a casa. O cachorro, malhado, tigrado, pedia um pouco de carinho (a despeito da opinião alheia: "ele é bravo, melhor nem tocar a campainha") pra depois sair de lado, farejar algum rastro inconfundível, tipo cachorra no cio, o qual deixava de lado logo em seguida pra pedir mais carinho, talvez ele mesmo já fosse um velho.
- o DKV tinha que puxar o freio de mão e deixar engatado, senão... ladeira abaixo. Quando a empresa ficava ali, no final da descida (disse isso apontando o morro próximo e, de fato, era uma ladeira acentuada) coloquei uns trilhos pra evitar as batidas, mas sabe como é...o DKV subiu nos trilhos, acabou o carro...
- Sei sim, eu mesmo bati no muro, ainda não dirigia era moleque e estava de bicicleta sem freio... foi feio.
- Vim mesmo de depois da Lapa, trabalhava por esses lados, achei que seria melhor, vim... fiquei. Olha ai, o Marcos chegou, ei Marcos...

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