sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Do que falava

Os termos próprios eram: apetite ilícito intelectivo sendo o império da vontade e apetite ilícito sensitivo, como o sujeito das paixões humanas.
Sei que eram frades do séc. XIV, mas se vc não reparar nos detalhes a teoria funciona bem, ao menos, não se contradiz; mas não fala nada do Amor. Este tem como causa o Bem que é o conhecimento e a verdade.
Isso tudo faz sentido quando a gente lê, O nome da Rosa. Sem o mosteiro fica meio perdido...
E firmamento é o céu.
É isso aí.

Um comentário:

vinicius disse...

Ducaralho, mano. Quero ler o livro.
Com certeza, o amor também não entrou em questão semana passada.

Em breve damos sequência na idéia.